Tema: Agilidade no desempenho das funções
O vídeo trata do critério de agilidade dos colaboradores, explicando que ser ágil não é a mesma coisa que ser rápido. Um exemplo dado é de uma tarefa que normalmente leva 30 minutos para ser feita. Se um colaborador realiza essa tarefa em apenas 10 minutos, ele não pode ser automaticamente considerado ágil. Isso só será verdade se a tarefa tiver sido feita com capricho, cuidado e qualidade. Caso contrário, ele foi apenas rápido — e rapidez sem qualidade não é desejável.
O objetivo não é fazer as tarefas em tempo recorde, mas sim trabalhar com prazos adequados, para que o colaborador saiba quanto tempo deve levar para cada atividade.
A falta de agilidade pode ter várias causas, como:
- Falta de esforço pessoal,
- Desmotivação ou má vontade,
- Ausência de treinamento,
- Falta de clareza sobre o tempo esperado para cada função.
Por isso, é papel do líder avaliar corretamente e dar feedbacks construtivos, sempre buscando o desenvolvimento e a produtividade do colaborador.
Um exemplo prático abordado é o da delegação de uma tarefa de abastecimento inverso. Não basta apenas pedir para o colaborador fazer a tarefa — o líder deve acompanhar até o local, ter noção do volume de mercadoria envolvido e estabelecer um prazo claro. Por exemplo: “Você tem 40 minutos para concluir essa tarefa porque depois precisará retornar para outra atividade.”
Conclusão: Agilidade não é apenas rapidez. É eficiência com qualidade, dentro de um tempo adequado e bem definido.